Reportagem por Rui Inácio
Dia 6 de Novembro passaram quatro meses desde a intervenção cirúrgica. A recuperação estava a superar todas as previsões e, umas voltinhas de bike a solo, permitiram avaliar a reação do organismo a esta atividade.
As sensações eram as melhores portanto havia que ser dado o passo seguinte, o regresso às voltinhas domingueiras com os Papa Trilhos.A manhã estava boa, não tinha chovido na noite anterior, portanto, porque não?
Vamos ver…
E antes da hora marcada lá estava eu, ansioso mas confiante, no Parque das Lagoas.
O pessoal foi chegando e manifestando o seu agrado pela minha presença o que aumentou tanto a ansiedade como a confiança, ou não estivesse eu entre irmãos.
Contudo, havia que tecer algumas considerações sobre as minhas limitações atuais, derivadas do plano de recuperação, e o facto de me juntar a um grupo com outras rotinas. Nada de voltas muito técnicas e caso me vissem parar e desmontar significava que me tinha deparado com algo que não justificava o risco de uma possível queda e que poderia colocar em causa todo o trabalho até ali efetuado.
O nosso guia, Ni, atendeu ao meu pedido e lá seguimos nós rumo ao segundo ponto de encontro, vazio por sinal.
Atravessámos então a rotunda da Nacional e, mais à frente, apanhámos um single track que nos levou até Coina.
Passámos a rotunda do Seven onde, uns metros mais à frente, seguimos pelo single track ziguezagueante que nos levava ao Seixal.
Contornámos toda a baía em direção à Amora e depois em direção a Corroios.
Mais uns trilhos à esquerda e à direita e logo estávamos na Verdizela onde parámos para o abastecimento líquido.
E antes da hora marcada lá estava eu, ansioso mas confiante, no Parque das Lagoas.
O pessoal foi chegando e manifestando o seu agrado pela minha presença o que aumentou tanto a ansiedade como a confiança, ou não estivesse eu entre irmãos.
Contudo, havia que tecer algumas considerações sobre as minhas limitações atuais, derivadas do plano de recuperação, e o facto de me juntar a um grupo com outras rotinas. Nada de voltas muito técnicas e caso me vissem parar e desmontar significava que me tinha deparado com algo que não justificava o risco de uma possível queda e que poderia colocar em causa todo o trabalho até ali efetuado.
O nosso guia, Ni, atendeu ao meu pedido e lá seguimos nós rumo ao segundo ponto de encontro, vazio por sinal.
Atravessámos então a rotunda da Nacional e, mais à frente, apanhámos um single track que nos levou até Coina.
Passámos a rotunda do Seven onde, uns metros mais à frente, seguimos pelo single track ziguezagueante que nos levava ao Seixal.
Contornámos toda a baía em direção à Amora e depois em direção a Corroios.
Mais uns trilhos à esquerda e à direita e logo estávamos na Verdizela onde parámos para o abastecimento líquido.
De seguida entrámos na Apostiça onde parámos no novo Pólo da Biodiversidade onde tirámos a foto de grupo.
Cheguei a casa com a sensação de ter vencido o Tour de tão contente que estava.
A volta foi rolante e sem sobressaltos, nada de sustos, nada de dores. Tudo estava bem.
Agora é seguir com o plano e ir introduzindo exigência com tempo e paciência, tendo sempre em mente que não vale a pena correr riscos.
Participaram nesta volta:
Paulo Alex, Mário, Sá, Pacheco, Kimbikes, Amaro, Ni, Rui Inácio e mais um amigo.
A volta foi rolante e sem sobressaltos, nada de sustos, nada de dores. Tudo estava bem.
Agora é seguir com o plano e ir introduzindo exigência com tempo e paciência, tendo sempre em mente que não vale a pena correr riscos.
Participaram nesta volta:
Paulo Alex, Mário, Sá, Pacheco, Kimbikes, Amaro, Ni, Rui Inácio e mais um amigo.
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